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Shaping Europe’s digital future

Glossário de Banda Larga

Trata-se de uma lista não exaustiva de termos relevantes para a banda larga.

    Cabo Ethernet e fibras óticas

© iStock by Getty Images -1077605220 Daniel Chetroni

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3LOM

Modelo aberto de três camadas

5G

Tecnologia sem fio de quinta geração para redes telemóveis digitais

 

A

Acesso (a equipamento, instalações, serviços, etc.)

A disponibilização de recursos e/ou serviços a outra empresa, em condições definidas, numa base exclusiva ou não exclusiva, para efeitos de prestação de serviços de comunicações eletrónicas, incluindo quando utilizados para a prestação de serviços da sociedade da informação ou serviços de conteúdos de radiodifusão. Abrange, nomeadamente: acesso a elementos da rede e recursos conexos, que podem envolver a ligação de equipamentos, por meios fixos ou não fixos (nomeadamente o acesso à linha de assinante e aos recursos e serviços necessários para a prestação de serviços através da linha de assinante); acesso a infraestruturas físicas, incluindo edifícios, condutas e postes; acesso a sistemas informáticos relevantes, incluindo sistemas de apoio operacional; acesso a sistemas de informação ou bases de dados para pré-encomenda, provisionamento, encomenda, manutenção e reparação de pedidos e faturação; acesso à tradução de números ou a sistemas que ofereçam uma funcionalidade equivalente; acesso a redes fixas e móveis, em especial para a itinerância; acesso a sistemas de acesso condicional para serviços de televisão digital e acesso a serviços de rede virtual.

ADC — Custo do défice de acesso

Cobrir a diferença entre tarifas e custos — O défice de acesso surge quando a tarifa especificada para o acesso não cobre o custo do fornecimento de acesso.

ADSL — Linha de Assinatura Digital Assimétrica

Uma tecnologia que permite, por exemplo, o acesso rápido a serviços interativos de banda larga e vídeo a pedido através de fios de cobre utilizados em instalações de lacete telefónico local existentes, na sua iteração «2+», a ADSL suporta uma transmissão unidirecional a débitos de bits até 24 Mbps num único par de fios de cobre e permite aos assinantes ligar-se a redes de dados e à Internet a velocidades de 50 a 200 vezes mais rápidas do que os atuais modems analógicos que funcionam a 28,8 Kbps.

ADSS — Todo o cabo de autossuporte dielétrico

Um tipo de cabo de fibra ótica suficientemente forte para se sustentar entre estruturas sem utilizar elementos metálicos condutores. É usado por empresas de serviços elétricos como um meio de comunicação.

ALOM — Modelo aberto de camada ativa

An — Nó de acesso

Aon — Rede ótica ativa

Uma tecnologia para FTTH/FTTB (também conhecido como Ethernet ponto a ponto)

API — Interface do programa de aplicação

  1. API significa as interfaces de software entre as aplicações, disponibilizadas por organismos de radiodifusão ou prestadores de serviços, e os recursos do equipamento de televisão digital melhorado para serviços de televisão digital e de rádio. A API — também conhecida como middleware — é a facilidade técnica subjacente para recursos como o Guia de Programa Eletrônico, gravadores de vídeo pessoais de disco rígido (PVRs) e qualquer serviço de televisão interativa, sejam serviços ganzas em carrossel de transmissão aprimorados derivados de teletexto ou serviços totalmente interativos usando um canal de retorno. As APIs podem ser agrupadas em dois tipos, aqueles que são mais intensivamente computacionais, ganzas em um motor de execução e aqueles que são declarativos, ganzas em motores de apresentação. Até à data, as seguintes APIs foram normalizadas por um organismo europeu, o MHEG 5 e a Plataforma Multimedia Home (MHP). Outros são TV aberta, Liberate.
  2. Interface de programação de aplicativos — é um protocolo destinado a ser usado como uma interface por componentes de software para se comunicar uns com os outros. Uma API pode incluir especificações para rotinas, estruturas de dados, classes de objetos e variáveis.

Instalações associadas

Os serviços associados, as infraestruturas físicas e outros recursos ou elementos associados a uma rede de comunicações eletrónicas e/ou a um serviço de comunicações eletrónicas que permitem e/ou apoiam a prestação de serviços através dessa rede e/ou serviço ou têm potencial para o fazer, e incluem, nomeadamente, edifícios ou entradas em edifícios, cabos de edifícios, antenas, torres e outras construções de apoio, condutas, condutas, postes, câmaras de visita e armários.

Serviços associados

Os serviços associados a uma rede de comunicações eletrónicas e/ou a um serviço de comunicações eletrónicas que permitem e/ou apoiam a prestação de serviços através dessa rede e/ou serviço ou têm potencial para o fazer e incluem, nomeadamente, a tradução de números ou sistemas que ofereçam funcionalidade equivalente, sistemas de acesso condicional e guias eletrónicos de programas, bem como outros serviços como o serviço de identidade, localização e presença.

ASP — Provedor de Serviços de Aplicação

ATM — Modo de transferência assíncrona

Tecnologia de transmissão de banda larga que constitui a espinha dorsal da rede mundial de telecomunicações. ATM quebra os fluxos de informação em pequenas células de comprimento fixo de 53 bytes. Células de qualquer tipo de tráfego — voz, multimídia, dados ou vídeo — podem ser intercaladas entre si. A ATM opera a velocidades de 25, 155 e 622 Mbps.

 

B

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Largura de banda

Largura de banda é a capacidade de uma rede ou outro canal de comunicação para a transferência de dados, medida em bps.

Backhaul

A parte central de uma rede de banda larga, que liga o acesso local à rede principal da Internet. Tecnicamente, a ligação da cabeça do cabo ao centro de comutação internacional.

Áreas negras

Zonas em que estejam presentes pelo menos dois operadores concorrentes de redes de banda larga de alta capacidade.

BCO — Gabinete de Competências em Banda Larga

ORECE — Organismo de Reguladores Europeus das Comunicações Eletrónicas

O ORECE e o Gabinete do ORECE foram criados pelo Regulamento (CE) n.º 1211/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de novembro de 2009, para assistir a Comissão e as autoridades reguladoras nacionais (ARN) na aplicação do quadro regulamentar da UE para as comunicações eletrónicas, aconselhar, a pedido e por sua própria iniciativa, as instituições europeias e complementar, a nível europeu, as funções regulamentares desempenhadas a nível nacional pelas autoridades reguladoras, tudo com o objetivo de criar um mercado interno das comunicações eletrónicas. O ORECE é composto pelas 27 ARN.

Fluxo de bits

Um mecanismo de acesso à rede na camada ativa; o termo originou-se no contexto da tecnologia DSL, especialmente, para se referir ao acesso à rede verticalmente integrada, mas é usado no contexto mais amplo das redes de banda larga

Acesso em fluxo de bits

  1. Uma forma de acesso à rede não físico ou virtual.
  2. Um serviço prestado por um operador histórico através do qual um novo operador aluga uma ligação de acesso de alta velocidade ao cliente.

Banda larga

Um termo aplicado a sistemas de telecomunicações de alta velocidade, ou seja, aqueles capazes de suportar simultaneamente múltiplos formatos de informação, como voz, serviços de dados de alta velocidade e serviços de vídeo a pedido.

 

C

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Aterrissagem por cabo à direita

Refere-se às regras aplicáveis à aterragem de um cabo submarino num país.

CAPEX

Despesas de capital

CEBF — Fundo de Ligação da Banda Larga à Europa

CCN — Rede centrada em conteúdos

Rede centrada em conteúdo é um termo usado para se referir à rede centrada na informação (ICN). Por favor, consulte a entrada sobre o ICN.

ccTLD — código do país domínio de topo

É um domínio de nível superior da Internet geralmente utilizado ou reservado para um país (um estado soberano de um território dependente, por exemplo, fr.nl).

CDMA — Acesso Múltiplo de Divisão de Código

Code-Division Multiple Access é uma tecnologia telemóvel digital que utiliza técnicas de espetro de propagação. O CDMA não atribui uma frequência específica a cada utilizador. Em vez disso, cada canal usa todo o espetro disponível. As conversas individuais são codificadas com uma sequência digital pseudo-aleatória. CDMA é uma tecnologia militar usada pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial pelos aliados ingleses para frustrar tentativas alemãs de interferência de transmissões. Os aliados decidiram transmitir várias frequências, em vez de uma, tornando difícil para os alemães pegar o sinal completo.

MIE — Mecanismo Interligar a Europa

MIE-DSI — Mecanismo Interligar a Europa — Infraestrutura de serviços digitais

PCI — Proteção das infraestruturas críticas

Os programas, atividades e interações utilizados pelos proprietários e operadores para proteger a sua infraestrutura crítica.

Software ganza na nuvem

A computação baseada na nuvem permite aos utentes o acesso a aplicativos de software que são executados em recursos de computação compartilhada através da Internet.

Cabo coaxial

Cabo de cobre blindado e isolado, usado principalmente por empresas de TV a cabo e também para redes de computadores. O cabo coaxial deve minimizar a interferência com transmissões elétricas e de rádio.

COCOM

O Cocom presta assistência à Comissão no exercício dos seus poderes executivos ao abrigo do quadro regulamentar e do regulamento relativo ao domínio de topo.eu. O Cocom exerce as suas funções através de procedimentos consultivos e regulamentares, em conformidade com a Decisão do Conselho relativa à comitologia. Além disso, o Cocom proporciona uma plataforma para o intercâmbio de informações sobre a evolução do mercado e as atividades regulamentares.

Colocalização

A disponibilização do espaço físico e das instalações técnicas necessárias para acomodar e ligar de forma razoável o equipamento pertinente de um beneficiário.

Fios de cobre

O cobre é o condutor elétrico utilizado nas telecomunicações. A tecnologia DSL é baseada em fios de cobre. Velocidades de transmissão dependem dos comprimentos e qualidade do fio de cobre do ponto de distribuição para o edifício.

 

D

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Divisão digital

O fosso digital é o fosso entre as partes da população que têm acesso à Internet e outras tecnologias digitais e as camadas da população que não têm. É preocupante que, à medida que tantos serviços (comerciais como governamentais) se tornem disponíveis em linha, grupos sem acesso digital (causados, entre outras coisas, por custos elevados, falta de competências, localização ou combinação destes) serão deixados para trás e perderão oportunidades na vida e no trabalho.

Dividendo digital

O dividendo digital refere-se ao espetro de radiofrequências que se torna disponível em resultado da transição da radiodifusão televisiva terrestre da tecnologia analógica para a digital, que utiliza o espetro de forma mais eficiente. Trata-se de uma oportunidade única e única para aumentar a capacidade de prestação de serviços de radiodifusão e comunicações sem fios novos e inovadores.

DAE — Agenda Digital para a Europa

DBO — Projetar, construir e operar

DOCSIS — Especificação da interface do sistema de dados sobre cabos

Uma solução de rede de TV a cabo

DSL — Linha de Assinante Digital

DSLAMs — multiplexadores de acesso à linha de assinante digital

Um dispositivo de rede, muitas vezes localizado em centrais telefônicas, que conecta múltiplas interfaces de linha de assinante digital (DSL) de clientes a um canal de comunicação digital de alta velocidade usando técnicas de multiplexagem. Assimétrico: com velocidades de download mais rápidas do que as velocidades de upload. Simétrico: velocidades iguais de download e upload.

E

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FEADER — Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural

CE — Comissão Europeia

EECC — Código Europeu das Comunicações Eletrónicas

FEIE — Fundo Europeu para Investimentos Estratégicos

BEI — Banco Europeu de Investimento

FEDER — Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

FSE — Fundo Social Europeu

FEEI — Fundos Europeus Estruturais e de Investimento

 

F

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Instrumentos financeiros

Os instrumentos financeiros são empréstimos, garantias, apoio da UE a obrigações para financiamento de projetos ou fundos de capitais próprios específicos. Em comparação com o instrumento de subvenção tradicional, os instrumentos financeiros têm a vantagem de atrair mais investimento adicional (alavancagem). No que respeita ao apoio do Mecanismo Interligar a Europa (MIE) à implantação da banda larga, a Comissão prevê a utilização tanto quanto possível de instrumentos financeiros.

Fixo sem fio

Dispositivos de comunicação sem fio ou sistemas utilizados para conectar dois locais fixos com um rádio ou outro link sem fio

FTTB — Fibra ao Edifício

(normalmente uma MDU), uma infraestrutura de primeira milha. Fibra colocada todo o caminho para o edifício.

FTTC — Fibra ao Gabinete

(a partir da qual se inicia a ligação da primeira milha), uma infraestrutura local. Fibra colocada no cacifo, com fios de cobre completando a conexão.

FTTH — Fibra para a Casa

Tecnologia que visa substituir as tecnologias xDSL através da instalação de fibra ótica para o consumidor, onde a fibra é colocada até a casa. Versões menos ambiciosas são FTTC (Fibra To The Curb) e FTTB (Fibra ao Edifício).

ITFX

Arquitetura de rede de banda larga usando fibra ótica para criar uma rede de banda larga para a última milha.

 

G

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Gbps — Gigabits por segundo

PIB — Produto interno bruto

GPON — Rede Ótica Passiva Gigabit

Uma tecnologia de acesso partilhado para FTTH/FTTB (ITU-T G.984)

GPS — Sistema de Posicionamento Global

Zonas cinzentas

Zonas com apenas uma infraestrutura de banda larga de alta capacidade ou um fornecedor de infraestruturas em vigor.

Guia de Investimento em Banda Larga

O Guia destina-se a ajudar as autoridades de gestão dos fundos da UE a planear e executar projetos de banda larga financiados no contexto das políticas de desenvolvimento regional e rural da UE. O guia está estruturado em torno de questões relacionadas com questões políticas, regulamentares, de investimento e tecnológicas, incluindo os prós e contras de diferentes modelos de investimento para intervenções eficientes e eficazes do setor público nas redes de acesso à banda larga da próxima geração.

 

H

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HDTV — Televisão de alta definição

HFC — Fibra-coaxial híbrida

Combinação de fibra ótica e cabo coaxial.

Banda larga de alta velocidade

A banda larga de alta velocidade é um serviço de banda larga prestado através de uma rede de próxima geração (NGN).

Serviço de fluxo de bits de alta velocidade

Um serviço prestado por um operador histórico através do qual um novo operador aluga ao cliente uma via de acesso de alta velocidade. O operador histórico fornece e mantém os sistemas de transmissão (por exemplo, modem ADSL na bolsa local) necessários para fornecer o caminho de acesso.

HIPERLAN — Rede local de rádio de alto desempenho

HPC — Computação de alto desempenho

HSPA — Acesso a pacotes de alta velocidade

Extensão do padrão UMTS permitindo uma transferência de dados mais rápida.

 

I

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TIC — Tecnologias da informação e da comunicação

Operadores históricos (incumbents)

Os organismos de telecomunicações concederam direitos especiais e exclusivos aos Estados-Membros ou a operadores públicos que beneficiavam de um monopólio de facto antes da liberalização. Um antigo monopólio que ainda detém uma quota de mercado dominante.

Internet das Coisas — Internet das Coisas

O conceito de conexão de objetos de diferentes tipos (desde eletrodomésticos a móveis de rua, de sensores de cidades inteligentes a redes pessoais).

IPTV — Internet Protocol Television

IRU

Direito de utilização inviável

ISP — Provedor de serviços de Internet

por exemplo, um SP que fornece um serviço Internet

UIT — União Internacional das Telecomunicações

A União Internacional de Telecomunicações (UIT) é a agência das Nações Unidas para questões de tecnologia da informação e comunicação, a UIT coordena a utilização global partilhada do espetro de radiofrequências e estabelece as normas mundiais que promovem a interconexão de uma vasta gama de sistemas de comunicações.

IXP — Ponto de Intercâmbio de Internet

A infraestrutura física através da qual os fornecedores de serviços Internet (ISPs) e as redes de distribuição de conteúdos (CDN) trocam tráfego de Internet entre as suas redes.

K

Kbps

Quilobits por segundo

 

L

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Loop local

O circuito físico de pares de cobre torcido que liga o ponto terminal da rede nas instalações do assinante ao quadro de distribuição principal ou à instalação equivalente da rede telefónica pública fixa. A linha de assinante também pode incluir elementos óticos. O circuito físico que liga o ponto terminal da rede a um quadro de distribuição ou a um recurso equivalente na rede pública fixa de comunicações eletrónicas.

LLU — Desagrupamento do lacete local

O processo de fornecimento de acesso desagregado à infraestrutura de rede (acesso passivo).

Subloop local

Um lacete local parcial que liga o ponto terminal da rede nas instalações do assinante a um ponto de concentração ou a um ponto de acesso intermédio especificado na rede telefónica pública fixa.

Custos incrementais de longa duração (LRIC)

Os custos diretamente associados à produção de um aumento de atividade, ou seja, o custo adicional da prestação de um serviço para além da situação em que o serviço não foi prestado, partindo do princípio de que todas as outras atividades de produção permanecem inalteradas. «Longo prazo» significa que todos os fatores de produção, incluindo os equipamentos de capital, são variáveis em resposta a alterações na procura devidas a alterações no volume ou na estrutura de produção, pelo que todos os investimentos são considerados custos variáveis.
A abordagem de modelização LRIC «da base para o topo» desenvolve um modelo de custos a partir da procura esperada em termos de assinantes e de tráfego; em seguida, modela a rede eficiente necessária para atender a necessidade esperada e avalia os custos relacionados de acordo com um modelo teórico de engenharia de rede. O objetivo de um modelo ascendente é calcular o custo com base numa rede eficiente que utilize a mais recente tecnologia utilizada em redes de grande escala. Esta abordagem difere de uma abordagem de modelização descendente, que se baseia nas contas da empresa. Em uma abordagem de modelagem híbrida, o modelo bottom-up é refinado analisando os resultados do modelo de cima para baixo. Também é possível verificar a plausibilidade de alguns dos resultados do modelo descendente usando o modelo bottom-up.

LTE — Evolução a longo prazo

Sistema de comunicação de alto desempenho para telefones telemóveis. Passo para a 4a geração, mas comumente chamado 4G (ver entrada 4G).

 

M

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Mbps — Megabits por segundo

MDU — Unidade de habitação múltipla

Um bloco de apartamentos

Microtranqueamento

Uma técnica de implantação de cabos, por exemplo, para redes de banda larga, a um custo inferior ao do método habitual. Um micro trincheira é uma «pequena roda de rocha» especialmente projetada para o trabalho na área urbana. Ele é equipado com uma roda de corte que corta uma microtenncha com dimensões menores do que pode ser alcançado com equipamentos de escavação de trincheiras convencionais. As dimensões da trincheira são larguras que variam de cerca de 30 mm a 130 mm, e uma profundidade máxima de cerca de 500 mm. Micro trincheiras também podem ser usadas para instalar conexões FTTx.

MNO — Operador de rede móvel

Banda larga móvel

Banda larga móvel é o nome usado para descrever vários tipos de acesso sem fio à Internet de alta velocidade através de um modem portátil, telefone ou outro dispositivo. Vários padrões de rede podem ser usados, como WiMAX, UMTS/HSPA, EV-DO e alguns sistemas portáteis ganzas em satélite.

MSS -Serviços móveis via satélite

Os Estados-Membros permitem comunicações entre satélites e equipamentos móveis terrestres. A sua utilização pode ir desde o acesso de alta velocidade à Internet até à televisão móvel e às comunicações de rádio e de emergência. Os serviços móveis via satélite abrangem uma grande parte do território da UE, atingindo assim milhões de cidadãos da UE além-fronteiras. Podem garantir o acesso de todos os europeus a novos serviços de comunicação, não só nas áreas metropolitanas, mas também nas regiões rurais e menos povoadas.

 

N

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NBP — Plano Nacional de Banda Larga

Neutralidade da rede

A neutralidade da rede é o princípio de que todas as comunicações eletrónicas que passam por uma rede são tratadas de forma equitativa. Que toda a comunicação é tratada de forma igual significa que é tratada independentemente de (i) conteúdo, (ii) aplicação, (iii) serviço, (iv) dispositivo, (v) endereço do remetente e (vi) endereço do destinatário. Nos termos da reforma das regras de telecomunicações, as autoridades reguladoras nacionais das telecomunicações serão obrigadas, em especial, a promover «a capacidade dos utilizadores finais de acederem e distribuirem informações ou de executarem aplicações à sua escolha». Tal contribuirá para reforçar o «caráter neutro» da Internet na Europa.

NGA — Acesso de próxima geração

O acesso da próxima geração refere-se a redes de acesso de banda larga que suportam velocidades de, pelo menos, 30 Mbps.

NGN — Rede de próxima geração

O acesso da próxima geração refere-se a redes de acesso de banda larga que suportam velocidades de, pelo menos, 30 Mbps.

NIS — Segurança das Redes e da Informação

Capacidade de uma rede ou de um sistema de informação para resistir, a um determinado nível de confiança, a acontecimentos acidentais ou a ações maliciosas. Tais eventos ou ações podem comprometer a disponibilidade, autenticidade, integridade e confidencialidade dos dados armazenados ou transmitidos, bem como dos serviços conexos oferecidos através dessas redes e sistemas.

Não discriminação

Em relação à interligação e/ou acesso, uma obrigação de não discriminação garante que um operador aplica condições equivalentes em circunstâncias equivalentes a outras empresas que prestam serviços equivalentes e presta serviços e informações a terceiros nas mesmas condições e da mesma qualidade que presta aos seus próprios serviços, ou às das suas filiais ou parceiros.

NP — Provedor de Rede

Opera o equipamento ativo e fornece os serviços do SP aos utilizadores finais

ARN — Autoridade Reguladora Nacional

Organismo ou organismos encarregados por um Estado-Membro de qualquer uma das funções de regulação atribuídas no quadro regulamentar das telecomunicações.

NTP — Ponto terminal da rede

O ponto físico em que o assinante tem acesso a uma rede de comunicações pública; no caso de redes que envolvam comutação ou encaminhamento, o NTP é identificado através de um endereço de rede específico, que pode estar ligado a um número ou nome de assinante.

NUTS — Nomenclatura das Unidades Territoriais Estatísticas

 

O

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OBA

A publicidade comportamental on-line (OBA) usa cookies de rastreamento. Por conseguinte, nos termos da legislação da UE em matéria de privacidade, essas práticas devem cumprir a obrigação de obter o consentimento dos utilizadores. A DG CONNECT está a facilitar o debate das partes interessadas sobre uma proposta de autorregulação em matéria de publicidade comportamental em linha, que deverá proporcionar mecanismos transparentes, baseados no consentimento e de fácil utilização, com uma aplicação eficaz. As partes interessadas envolvidas incluem as associações publicitárias, a indústria e associações de TIC e os representantes dos consumidores.

Rede de acesso aberto

Se o proprietário ou gestor da rede não fornecer serviços para a rede. Estes serviços devem ser prestados por prestadores de serviços retalhistas distintos.

Operador

Termo genérico para uma empresa que explora e vende serviços de banda larga de algum tipo; no guia isso é frequentemente usado para se referir a RSP, ou um NP+RSP combinado.

OPEX — Despesas operacionais

Fibra ótica

Uma fibra ótica é uma fibra feita de vidro ou plástico que permite a transmissão de informações sobre a luz em longas distâncias com taxas de dados muito altas.

OTT — Over-the-Top

 

P

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Autoridade pública (o município, a região ou o Estado-Membro que efetua o investimento em banda larga)

P2P — Rede de Pares para Pares

Num ponto a ponto (ou P2P), os participantes na rede de computadores estão ligados entre si, sendo utilizada a largura de banda acumulada dos participantes na rede. As redes P2P são normalmente usadas para conectar nós através de conexões ad hoc. Uma rede P2P pura não tem a noção de clientes ou servidores, mas apenas nós pares iguais que funcionam simultaneamente como «clientes» e «servidores» para os outros nós na rede. Tais redes são amplamente utilizadas para compartilhar arquivos de conteúdo, como software, áudio, vídeo, dados ou qualquer coisa em formato digital. Dados em tempo real, como tráfego de telefonia ou IPTV, também são passados usando a tecnologia P2P. A tecnologia em si é legal e aplicada cada vez mais em vários modelos de negócios. No entanto, também foi utilizado para violações dos direitos de autor e para a divulgação de imagens de abuso sexual de crianças (partilha ilegal de ficheiros).

Computação paralela

Em paralelo, a computação a é dividida em programas menores a serem executados em diferentes processadores ao mesmo tempo. Esta é uma maneira de acelerar a execução de tarefas computacionais e é muito útil para problemas complexos que exigem processamento de alta intensidade.

PIP — Provedor de infraestrutura física (proprie e opera a infraestrutura passiva)

Pop — Ponto de presença

Pop refere-se principalmente a um ponto de acesso, localização ou instalação que se conecta à Internet e ajuda outros dispositivos a estabelecer uma conexão com a Internet.

PLC — Comunicações de Linhas Elétricas

A comunicação da linha elétrica transporta dados sobre um condutor que também é usado simultaneamente para transmissão de energia elétrica CA ou distribuição de energia elétrica aos consumidores. Uma ampla gama de tecnologias de comunicação de linha de energia são necessárias para diferentes aplicações, desde a domótica até o acesso à Internet.

PLOM — Modelo aberto de camada passiva

PON — Rede ótica passiva

Uma tecnologia de acesso compartilhado para FTTH/FTTB

Fornecimento de uma rede de comunicações eletrónicas

A criação, exploração, controlo ou disponibilização dessa rede.

PPP — Parceria público-privada

PSTN — Rede Telefônica Comutada Pública

Rede pública de comunicações

Uma rede de comunicações eletrónicas utilizada total ou principalmente para a prestação de serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público.

Serviço telefónico acessível ao público

Um serviço à disposição do público para efetuar e receber chamadas nacionais e internacionais e o acesso a serviços de emergência através de um número ou números num plano nacional ou internacional de numeração telefónica e pode, além disso, incluir, se for caso disso, um ou mais dos seguintes serviços: prestação de assistência aos operadores, serviços de informações de listas, listas telefónicas, fornecimento de telefones públicos, prestação de serviços em condições especiais, oferta de instalações especiais para clientes com deficiência ou com necessidades sociais especiais e/ou prestação de serviços não geográficos.

 

Q

QoS — Qualidade de Serviço

O conjunto de parâmetros técnicos que definem a qualidade de um serviço de banda larga.

 

R

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RB — Base de Ativos Regulamentares

O valor total do capital dos ativos utilizados para calcular os custos dos serviços regulamentados.

Espetro de rádio

Parte do espetro eletromagnético correspondente a radiofrequências. Para efeitos da Decisão Espetro, inclui ondas de rádio em frequências compreendidas entre 9 kHz e 3000 GHz; as ondas de rádio são ondas eletromagnéticas propagadas no espaço sem guia artificial.

Programa da Política do Espetro Radioelétrico

O programa plurianual previsto, a adotar em codecisão, para fornecer orientações estratégicas para a política do espetro na UE.

Instalações conexas

Os recursos associados à oferta de acesso desagregado ao lacete local, nomeadamente a colocação conjunta, as ligações por cabo e os sistemas informáticos pertinentes, cujo acesso é necessário para que um beneficiário preste serviços numa base competitiva e equitativa.

Região

Um termo genérico para designar uma autoridade pública regional (uma região, distrito, província, departamento, etc.).

RFID — Identificação por radiofrequência

Identificação por radiofrequência (RFID) é um termo genérico que é usado para descrever um sistema que transmite a identidade (na forma de um número de série único) de um objeto ou pessoa sem fio, usando ondas de rádio. RFID pertence à ampla categoria de tecnologias de identificação automática. É utilizado em todo o nosso redor — para fazer compras (por exemplo, marcação de mercearias), conduzir um automóvel (por exemplo, acelerar as transações na estrada), bilhética dos transportes públicos (por exemplo, cartões inteligentes com RFID em comboios e autocarros, lutar contra a fraude e/ou prestar serviços de valor acrescentado aos viajantes), lazer (por exemplo, acesso seguro e pagamentos em parques, jardins zoológicos, estádios, cafés/clubes), ir trabalhar (por exemplo, acesso seguro, registo no tempo, gestão da evacuação), atravessar fronteiras (por exemplo, rastreio de bagagem, passaporte eletrónico), cuidados de saúde (por exemplo, gestão mais eficiente, cuidados de saúde mais seguros).
Ao contrário da tecnologia de código de barras UPC onipresente, a tecnologia RFID não requer contato ou linha de visão para comunicação.

Linha — Direito de passagem

Direitos de instalação de recursos em, sobre ou sob propriedade pública ou privada a uma empresa autorizada a fornecer redes de comunicações eletrónicas públicas ou não.

Itinerância

Nas telecomunicações sem fios, a itinerância é um termo geral que se refere à extensão do serviço de conectividade num local diferente do local de residência onde o serviço foi registado. O regulamento relativo às tarifas de itinerância na União Europeia faz parte da política da UE para promover a concorrência, salvaguardar os interesses dos consumidores e reforçar o mercado único digital. As atuais regras em matéria de itinerância visam aumentar a concorrência no mercado da itinerância através de soluções estruturais, tais como a possibilidade de os consumidores comprarem serviços de itinerância separadamente dos serviços móveis domésticos e, entretanto, a prestação de salvaguardas aos consumidores sob a forma de limites máximos de preços nos Estados-Membros da União Europeia e do Espaço Económico Europeu.

RSC — Comité do Espetro Radioelétrico

Comité de comitologia criado ao abrigo da Decisão Espetro de Radiofrequências de 2002 para a harmonização técnica do espetro. A Conferência Europeia das Administrações Postais e de Telecomunicações (CEPT) presta aconselhamento técnico para os trabalhos do comité.

RSP — Prestador de Serviços de Retalho

Um prestador de serviços a retalho vende serviços (por exemplo, Internet, televisão, telefonia, etc.) ao utilizador final

RSPG — Grupo para a Política do Espetro Radioelétrico

Um órgão consultivo composto por funcionários de alto nível dos Estados-Membros responsáveis pela política do espetro de radiofrequências criado pela Comissão. Aconselha a Comissão (e, após a entrada em vigor do novo quadro regulamentar, pode apresentar relatórios e pareceres ao Parlamento e ao Conselho) sobre questões estratégicas relacionadas com a política do espetro de radiofrequências.

 

S

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Neutralidade dos serviços

O conceito introduzido no quadro regulamentar de que é o utilizador do espetro de radiofrequências que decide sobre o serviço de comunicações eletrónicas que prestam. As exceções devem ser justificadas como necessárias para a realização de um objetivo de interesse geral.

Prestadores de serviços

Operadores que prestam serviços públicos de telecomunicações em geral utilizando a rede de terceiros (fixa ou sem fios), excluindo os prestadores de serviços de telefonia vocal fixa que não fornecem telefonia vocal na aceção do direito comunitário, como os simples revendedores, os prestadores de serviços de cartões de chamada e os operadores de chamadas de retorno.

Acesso partilhado à linha de assinante

A disponibilização a um beneficiário do acesso ao lacete local ou sublacete local do operador notificado, autorizando a utilização do espetro de frequências não vocal do par metálico torcido; o lacete local continua a ser utilizado pelo operador notificado para prestar o serviço telefónico ao público.

SLA — Acordo de Nível de Serviço

PME — Pequenas e Médias Empresas

PMS — Poder de mercado significativo

SP — Prestador de serviços

Vende serviços (por exemplo, Internet, TV, telefonia, etc.) ao utilizador final.

Atribuição de espetro

A designação de uma determinada faixa de frequências para utilização por um ou mais tipos de serviços de radiocomunicações, se for caso disso, em condições específicas.

Emenda

Um método de união de dois cabos de fibra ótica

Assinante

Qualquer pessoa singular ou coletiva que seja parte num contrato com o prestador de serviços de comunicações eletrónicas acessíveis ao público para a prestação desses serviços.

Simétrica

Uma conexão com velocidades iguais de download e upload

 

T

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Aceitação

Percentagem de agregados familiares com uma assinatura de banda larga em comparação com o número total de agregados familiares

Territorialização dos auxílios estatais

Alguns Estados-Membros exigem que os produtores de filmes que recebem auxílios estatais despendam uma parte específica do auxílio recebido ou do orçamento cinematográfico no território do país de apoio. Nos termos da Comunicação sobre o cinema, o produtor deve ter a liberdade de gastar pelo menos 20 % do orçamento cinematográfico noutros Estados-Membros sem sofrer qualquer redução dos auxílios previstos ao abrigo do regime. Por outras palavras, a Comissão aceitou até agora como critério de elegibilidade territorialização em termos de despesas até 80 % do orçamento de produção de uma obra cinematográfica ou televisiva assistida.

Dados de tráfego

Quaisquer dados tratados para efeitos do envio de uma comunicação numa rede de comunicações eletrónicas ou para a faturação das mesmas. De acordo com os meios de comunicação utilizados, os dados necessários para transmitir a comunicação variarão, mas podem normalmente incluir dados de contacto, hora e localização. Embora esses dados de tráfego devam ser distinguidos dos dados de conteúdo, ambos são bastante sensíveis, pois fornecem informações sobre comunicações confidenciais.

Mercados transnacionais

Mercados identificados em conformidade com o n.º 4 do artigo 15.º da diretiva-quadro que abranjam a Comunidade ou uma parte substancial desta, localizados em mais do que um Estado-Membro.

Jogo triplo

Um termo de marketing para o fornecimento de acesso à Internet de banda larga, televisão e telefone através de uma única ligação de banda larga. Uma rede de reprodução tripla é aquela em que voz, vídeo e dados são fornecidos em uma assinatura de acesso único. O jogo quádruplo também contém a prestação de serviços móveis.

 

U

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Acesso desagregado

O fornecimento de acesso à rede em camadas passivas (por exemplo, fibra ou cobre), muitas vezes no contexto do acesso regulamentado a redes verticalmente integradas.

Acesso desagregado ao lacete local

Acesso totalmente desagregado ao lacete local e acesso partilhado ao lacete local; não implica uma mudança de propriedade da linha de assinante.

Empresa

Uma entidade (pública ou privada) que exerce uma atividade económica, definida como a oferta de bens e serviços no mercado, equivalente no presente guia ao «ator empresarial».

Serviço universal

O conjunto mínimo de serviços, definido na diretiva serviço universal, de qualidade especificada, disponível para todos os utilizadores, independentemente da sua localização geográfica e, à luz das condições nacionais específicas, a um preço acessível.

OSU — Obrigação de Serviço Universal

A prestação de um conjunto mínimo definido de serviços a todos os utilizadores finais a um preço acessível; por exemplo, uma ligação à rede telefónica pública e o acesso a serviços telefónicos acessíveis ao público num local fixo que permita serviços de comunicações vocais e de dados (incluindo também a banda larga, se tal for determinado a nível nacional, tal como até agora feito em FI, MT, ES), um serviço completo de listas e listas de informações, a disponibilidade de postos públicos.

V

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Serviço de valor acrescentado

Qualquer serviço que exija o tratamento de dados de tráfego ou de dados de localização, com exceção dos dados de tráfego, para além do necessário para a transmissão de uma comunicação ou para a faturação.

VDSL

Muito alta bit-rate Digital Subscriber Line

VHC — Banda larga de capacidade muito alta

Conectividade de capacidade muito alta definida como velocidades de, pelo menos, 100 Mbps.

VHCA

VHC Access, refere-se à parte de acesso (última milha) de redes de banda larga que suportam velocidades VHC para o utente final

VHCN

VHC Network, refere-se a redes de banda larga que suportam velocidades VHC

VoIP — Protocolo de Voz sobre Internet

Uma tecnologia utilizada para a transmissão de chamadas telefónicas normalizadas através da Internet, utilizando rotas ligadas a pacotes, a partir de qualquer dispositivo, incluindo telemóveis e telefones de linha fixa.

 

W

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Multiplexação por divisão de onda

É a técnica de passar frequências múltiplas (comprimento de onda e cores) de luz simultaneamente através de uma única fibra, aumentando assim a capacidade da infraestrutura de fibra instalada.

WCDMA

Abreviado para CDMA de banda larga, uma tecnologia móvel sem fio 3G de alta velocidade com capacidade para oferecer velocidades de dados mais altas do que CDMA. O WCDMA pode atingir velocidades de até 2 Mbps para transmissão de voz, vídeo, dados e imagens. WCDMA foi adotado como um padrão pela UIT sob o nome «IMT-2000 spread direto».

Áreas brancas

Zonas onde não existe uma infraestrutura de banda larga de alta capacidade.

WiMAX — Interoperabilidade mundial para acesso a micro-ondas

Normas internacionais para serviços de alta velocidade/alta largura de banda através de redes sem fios, muitas vezes ligadas às principais redes fixas de telecomunicações.

WLL

Linha de assinante sem fios: uma ligação sem fios entre uma central telefónica e o telefone do assinante.

 

X

xDSL

Um termo coletivo para todos os tipos de linhas de assinantes digitais, incluindo linha de assinante digital assimétrica (ADSL), linha de assinante digital simétrica (SDSL) e linha de assinante digital de alta taxa de dados (HDSL).

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Conteúdo relacionado

Visão geral

Apoio à implantação da banda larga

A Comissão Europeia está a apoiar as empresas, os gestores de projetos e as autoridades da UE no aumento da cobertura da rede para alcançar os objetivos da sociedade a gigabits da UE.

Ver também

Banda larga nos países da UE

Encontrar informações atuais sobre o desenvolvimento da banda larga em cada país, bem como sobre as estratégias e políticas nacionais para o desenvolvimento da banda larga.

Lei relativa às infraestruturas a gigabits

A Lei das Infraestruturas a Gigabits (GIA) responde às necessidades crescentes de conectividade mais rápida, fiável e com utilização intensiva de dados, em substituição da Diretiva relativa à redução dos custos da banda larga de 2014.