A ideia é utilizar um sistema ingenioso de microtubos para interligar as células nervosas através de três compartimentos que vão do sistema nervoso central ao sistema nervoso periférico. Tal poderá trazer benefícios éticos e práticos, tais como: permitir estudar o transporte de proteínas específicas que se deslocam no sistema nervoso e estão associadas à doença de Parkinson e reduzir o número de experiências com animais.
ADra. Regina Luttge apresentará a sua investigação em curso sobre o projeto, com destaque para a tecnologia de micro e nanofabricação que permite novos modelos de sistema nervoso in vitro, neste contexto adaptados à doença de Parkinson (PD). Analisando pormenores mais fundamentais para definir os critérios de conceção do nosso modelo de PD previsto, debaterá o contributo para a combinação de microfluidicas com a engenharia de tecidos. Junte-se a nós em 19 de maio, das 14h00 às 15h00, para mais informações sobre o futuro desenvolvimento inovador de estratégias terapêuticas.
Antecedentes
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